Já faz muito tempo
Nunca ficamos tão longes assim
Sinto tua falta
Meus dias são híbridos, minhas noites frias
Amanhece sem sol
A lua é sempre nova
E as estrelas, todas mortas
Só lembro de tempos assim
Quando eu ainda não te conhecia
Meu peito doía de saudades
De um tempo que eu ainda haveria de viver
Hoje, minha alma vive a suspirar como a perguntar
Onde estás?
Será que tua alma eu haverei de encontrar
Em algum outro lugar?
Marisa Queiroz
out/2009
Minhas crônicas
MINI-HISTÓRIA SOBRE A POESIA
BEM VINDOS AO MEU BLOG POÉTICO, QUERIDOS VISITANTES. SE GOSTAREM, DIVULGUEM!
POETISA, Eu...? (Minha 1ª poesia)
Me chamam de poetisa / Eu, que nunca fiz poesia / Insistem, me chamam de poetisa / E eu digo: mas eu nunca fiz poesia! /Não sei fazer estrofes, não sei rimar e se eu tentar... / amor rima com humor / Solidão com macarrão / sentimento com condimento / Soluços, com pinguços... / Eu não sei fazer poesia / Por que insistem nessa maestria?
Será que desvendaram minh'alma quimera/ Com loucos suspiros não ditos / Cabeça de leão e corpo de dragão? / Poetisa, eu...? / Por que insistem nessa galhardia? / Só se for de trigonometria / "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá" / Seno a coseno b, seno b coseno a...
Marisa Queiroz
POETISA, Eu...? (Minha 1ª poesia)
Me chamam de poetisa / Eu, que nunca fiz poesia / Insistem, me chamam de poetisa / E eu digo: mas eu nunca fiz poesia! /Não sei fazer estrofes, não sei rimar e se eu tentar... / amor rima com humor / Solidão com macarrão / sentimento com condimento / Soluços, com pinguços... / Eu não sei fazer poesia / Por que insistem nessa maestria?
Será que desvendaram minh'alma quimera/ Com loucos suspiros não ditos / Cabeça de leão e corpo de dragão? / Poetisa, eu...? / Por que insistem nessa galhardia? / Só se for de trigonometria / "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá" / Seno a coseno b, seno b coseno a...
Marisa Queiroz
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
DIAS PRIMAVERIS
Há dias de sol quentes e abrasivos
Que primam pela ausência de frescor
Há dias de chuva e de frio
Onde a alma chora sem cor e de dor
Há dias onde as folhas caem
E tudo o que se segue é pura nostalgia
O vento açoita a paz da alma
Que se inquieta e se enche de melancolia
Mas há dias que os pássaros cantam
E as borboletas revoam colorindo os jardins
As flores despertam e bocejam
Perfumes de rosas, dálias e jasmins
O sol morno realça as matizes dentre as heras
As mulheres sorriem com lábios de carmins
Se ornam de cravos, lírios e rosas em botões
O coração avisa: chegou a PRIMAVERA !
Floresce alegria em nossos jardins
E desabrocha o AMOR em forma de explosão!
Marisa Queiroz
set/09
Que primam pela ausência de frescor
Há dias de chuva e de frio
Onde a alma chora sem cor e de dor
Há dias onde as folhas caem
E tudo o que se segue é pura nostalgia
O vento açoita a paz da alma
Que se inquieta e se enche de melancolia
Mas há dias que os pássaros cantam
E as borboletas revoam colorindo os jardins
As flores despertam e bocejam
Perfumes de rosas, dálias e jasmins
O sol morno realça as matizes dentre as heras
As mulheres sorriem com lábios de carmins
Se ornam de cravos, lírios e rosas em botões
O coração avisa: chegou a PRIMAVERA !
Floresce alegria em nossos jardins
E desabrocha o AMOR em forma de explosão!
Marisa Queiroz
set/09
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