Olho o céu e o vejo azul
a dispeito das nuvens cinzas
Comtemplo o jardim colorido
por entre a selva de pedra e cimento
Escuto o chilrear dos pássaros
por entre o ensurdecedor barulho de buzinas
Caminho levitando nas nuvens
nas calçadas esburacadas de Copacabana
Aspiro o aroma dos jasmins e das rosas
por entre as ruas fétidas e o lixo da cidade
Me delicio com o mel mais puro das abelhas
entre os primeiros goles de café amargo
Faço meu dia ser repleto de luz e de sol
Com um único pensamento mágico do dia
O pensamento do amor
O pensamento em você
Marisa Queiroz
Minhas crônicas
MINI-HISTÓRIA SOBRE A POESIA
BEM VINDOS AO MEU BLOG POÉTICO, QUERIDOS VISITANTES. SE GOSTAREM, DIVULGUEM!
POETISA, Eu...? (Minha 1ª poesia)
Me chamam de poetisa / Eu, que nunca fiz poesia / Insistem, me chamam de poetisa / E eu digo: mas eu nunca fiz poesia! /Não sei fazer estrofes, não sei rimar e se eu tentar... / amor rima com humor / Solidão com macarrão / sentimento com condimento / Soluços, com pinguços... / Eu não sei fazer poesia / Por que insistem nessa maestria?
Será que desvendaram minh'alma quimera/ Com loucos suspiros não ditos / Cabeça de leão e corpo de dragão? / Poetisa, eu...? / Por que insistem nessa galhardia? / Só se for de trigonometria / "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá" / Seno a coseno b, seno b coseno a...
Marisa Queiroz
POETISA, Eu...? (Minha 1ª poesia)
Me chamam de poetisa / Eu, que nunca fiz poesia / Insistem, me chamam de poetisa / E eu digo: mas eu nunca fiz poesia! /Não sei fazer estrofes, não sei rimar e se eu tentar... / amor rima com humor / Solidão com macarrão / sentimento com condimento / Soluços, com pinguços... / Eu não sei fazer poesia / Por que insistem nessa maestria?
Será que desvendaram minh'alma quimera/ Com loucos suspiros não ditos / Cabeça de leão e corpo de dragão? / Poetisa, eu...? / Por que insistem nessa galhardia? / Só se for de trigonometria / "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá" / Seno a coseno b, seno b coseno a...
Marisa Queiroz
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A UM CERTO POETA DENGOSO
Dengoso ao falar
Dengo puro no olhar
Pede por carinho
Sussurrando ao invés de falar
Geme como um gato que pede
Fareja e se roça para alcançar
Deixa a musa inebriada de prazer
Que se enlouquece e
não para de gritar:
"vem dengoso, vem meu doce Uári
Geme em meus ouvidos
Me hipnotiza
Me excita
vem me amar...!"
Marisa Queiroz
Dengo puro no olhar
Pede por carinho
Sussurrando ao invés de falar
Geme como um gato que pede
Fareja e se roça para alcançar
Deixa a musa inebriada de prazer
Que se enlouquece e
não para de gritar:
"vem dengoso, vem meu doce Uári
Geme em meus ouvidos
Me hipnotiza
Me excita
vem me amar...!"
Marisa Queiroz
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